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Vão ter ads no WhatsApp? Situação ainda é um mistério

Há especulações de que a empresa de Mark Zuckerberg possa inserir os anúncios na área de status do aplicativo.

Você consegue pensar em cinco pessoas que não usam o WhatsApp atualmente?

É uma tarefa difícil.

A popularidade do mensageiro é grande e marca presença em mais de 180 países, reunindo mais de 2 bilhões de usuários.

Com tantas pessoas on-line por lá, por que a Meta ainda não investiu em anúncios no aplicativo?

O receio de uma migração em massa é a resposta.

Os usuários acostumados com uma experiência livre de publicidade poderiam deixar o serviço e optar pelo Telegram, que não possui ads.

Por este motivo, Mark Zuckerberg não tem planos para monetizar o app, até o momento.

Porém, a situação pode mudar após a Teleconferência de Resultados do 3º Trimestre da empresa.

Há especulações de que o WhatsApp pensou em introduzir anúncios na área de “status”.

A ideia, inicialmente descartada, pode ser retomada em planos futuros, segundo fontes próximas ao assunto, em entrevista ao The Street.

De acordo com um porta-voz do WhatsApp:

a plataforma está focada na criação de novos recursos para ajudar as empresas a maximizar o valor de seu serviço hoje e acredita que a oportunidade com mensagens comerciais é significativa.

 

Como o WhatsApp está gerando lucro?

Atualmente, a plataforma vem desenvolvendo três frentes comerciais no app:

  • Anúncios que clicam no WhatsApp: o programa oferece às pequenas empresas um botão com o ícone do Whats em ads, disponíveis no Facebook e no Instagram. Quando o cliente clica no recurso é direcionado para uma conversa com o anunciante. Grande parte deste público está em mercados de alto potencial, como Índia, Brasil, Indonésia, México e África.
  • API de integração para sites: A ferramenta incorpora o bate-papo do WhatsApp Business em páginas da web, fornecendo experiências personalizadas. Os chatbots respondem informações básicas aos usuários, enquanto os humanos realizam solicitações mais complexas. Cada conversa, em um período de 24 horas, é cobrada pela plataforma.
  • Assinatura mensal: a intenção é liberar ferramentas avançadas para os vendedores. Na versão premium, haverá o gerenciamento da mesma conta em vários dispositivos.

Além disso, será possível a hospedagem de URLs, que podem atuar como minisites.

Informações sobre os valores, que devem variar de acordo com o país, ainda não foram divulgados.

Conforme o The Street, a previsão é de que o lançamento ocorra em 2023.

Mesmo diante de tantas possibilidades, o que está acontecendo com a saúde financeira da Meta?

 


A crise da Meta para bater as metas

As redes de Zuckerberg estão com algumas pontas frouxas.

Desde janeiro, as ações da organização que reúne o Facebook, o Instagram e o WhatsApp, caíram 62,3%, o que representa US$ 570 bilhões.

O que está gerando este baixo desempenho?

O TikTok, principal concorrente da Meta, vem crescendo exponencialmente e garantindo participação de mercado através da receita de anúncios.

A atualização de privacidade de dados ATT da Apple também foi uma desvantagem para a empresa. A mudança dá autonomia para o usuário escolher ou não o rastreamento de sua atividade no sistema iOS, o que dificulta o direcionamento de campanhas publicitárias.

À época, a Meta previu o prejuízo de US$ 10 bilhões.

O CEO do Facebook ainda enfrenta o desafio de convencer seus investidores a apostar no Metaverso.

 

O que é o Metaverso?

E o que seria este espaço? Um ambiente onde as pessoas poderiam viver digitalmente e de maneira totalmente imersiva, usando avatares para trabalhar, comprar, socializar ou para qualquer outra atividade cotidiana.

Bilhões de dólares são necessários para construir esta ousada realidade virtual.

Mark acredita tanto neste conceito que se tornou o rosto responsável por promovê-la e anunciar seus lançamentos.

Entretanto, há quem julgue que a inovação seja mais uma vontade pessoal do CEO do que de uma aposta no mercado.

 

O Metaverso é uma viagem?

Toda ideia é viagem do seu criador, como reflete o especialista em automação, Fábio Jr. Soma.

A Apple é um exemplo disso.

Os stars de Steve Jobs eram encarados como disruptivos. Diziam que ninguém gostaria de ter um computador em casa, quer seria algo limitado ao mundo corporativo.

Neste momento, você leitor pode estar diante de uma tela em seu sofá.

Seja fisicamente ou em pixels, é esperar para ver se o universo on-line de Zuckerberg vai prosperar.

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