Brasil se destaca entre os países que mais acreditam em IA, aponta estudo da KPMG

A pesquisa “Trust in Artificial Intelligence” mostra o Brasil em 4º lugar no ranking de aceitação e confiança em IA; Índia ocupa o 1º lugar

De acordo com um estudo global realizado pela consultoria KPMG, o Brasil ocupa a quarta posição do ranking dos países mais confiantes na utilização de sistemas de Inteligência Artificial (IA).

O relatório “Trust in Artificial Intelligence” avalia a disposição dos indivíduos em aceitar a tecnologia que tem ganhado destaque, impulsionada por soluções como o ChatGPT da OpenAI.

 

A aceitação e confiança em sistemas de IA pelos países

O estudo foi feito com 17.193 mil pessoas em 17 países e retratou que a maioria das pessoas (61%) tem receio dos sistemas de IA.

No entanto, nos países emergentes como Brasil, Índia, China e África do Sul, 39% dos entrevistados expressaram disposição para confiar na tecnologia.

A Índia lidera o ranking de aceitação, seguida por China, África do Sul e Brasil. Em último lugar do ranking está a Finlândia.

O levantamento descreve que:

A maior confiança e aceitação da IA no grupo dos Brics se deve à adoção acelerada dessa tecnologia. A confiança e a aceitação dependem da aplicação: uso de IA em atividades que envolvam saúde, por exemplo, é o menos confiável e aceito.

Ao indagar as pessoas sobre suas emoções em relação ao tema, o estudo constatou que a maioria apresenta uma reação positiva, como otimismo, entusiasmo ou tranquilidade em relação à aplicação da tecnologia.

Porém, menos da metade dos entrevistados também relataram sentir preocupação ou medo em relação aos aplicativos de IA.

Uma análise mais aprofundada revelou que as pessoas comumente experimentam sentimentos ambivalentes em relação à IA — diz o estudo.

 


Facilidade de aceitação entre os jovens

O estudo também chegou à conclusão de que a Geração Z e os Millennials têm uma maior confiança e aceitação em relação à IA em comparação com as pessoas mais velhas.

Além disso, eles percebem os sistemas de IA como mais confiáveis do que as gerações anteriores.

Esses efeitos geracionais ocorreram na maioria dos países e são particularmente acentuados na Austrália e EUA.

Por exemplo, na Austrália, 25% das gerações mais velhas confiam IA em comparação com 42% da Geração X e Millennials e 13% das gerações mais velhas aceitam IA em comparação com 34% da Geração Z e Millennials.

Em contraste, na Coreia do Sul e China, vemos uma reversão desse padrão, com as gerações mais velhas confiando mais na IA do que os mais jovens.

Confira o estudo “Trust in Artificial Intelligence” da KPMG completo aqui.

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