Até mesmo grandes playersClique e conheça a história dos grandes nomes do Marketing... e grandes negócios passam por momentos de ajuste de rota. Joel JotaJoel Jota é um influenciador digital e empresário brasilei... >> VER TUDO! não faz mais parte do Grupo Primo, e contou alguns detalhes de sua saída no Extremos, podcast da G4 Educação.
Há alguns anos Joel Jota se juntou a Thiago NigroHá alguns anos, se alguém te perguntasse sobre o “primo ... >> VER TUDO! no início do Grupo Primo. Durante a jornada, o Bruno PeriniBruno Perini é um dos maiores influenciadores de finanças ... >> VER TUDO! se também se tornou sócio e, juntos, eles comandaram a criação várias iniciativas (como a Finclass, Staage, Staart), além de diversos outros produtos e serviços no ambiente online. Estas ações levaram o grupo a um faturamento de mais R$ 130 milhões em 2021, e uma taxa de crescimento de cerca de 10% ao mês.
Porém, mesmo com tamanho crescimento, Joel Jota decidiu recentemente se separar do grupo. Segundo o ex-atleta e mentor de alta performance, ele percebeu que não estava mais se encaixando na sociedade e que, como sócio do Grupo Primo, não realizaria um sonho.
Destino desalinhado no início pode levar a um final ruim
Ao decorrer da trajetória, Joel notou que todos os sócios envolvidos tinham uma veia muito financeira, que o DNA da corporação era finanças, mas que ele não tinha esse mesmo DNA.
Joel explicou que gosta de pessoas e de saúde e que, por exemplo, sonha em ter produtos e serviços diferentes, como por exemplo uma linha de café, um restaurante, um software de gestão de emoções, e que isso estava desalinhado com a essência do Grupo Primo, que são as áreas de finanças e desenvolvimento profissional.
Ao explicar a Thiago Nigro esse desalinhamento e sua saída do grupo, Joel Jota quis deixar claro que, em uma empresa, se os sócios se desalinharem um pouquinho no começo, a longo prazo isso aumenta em grande proporção, e ele não gostaria que isso acontecesse e, por isso, precisava sair.
Modelo de partnership do Grupo Primo
Na entrevista, Joel conta que um das questões que o fez questionar quanto à sua participação no negócio foi em relação ao modelo de negócio “partnership” que a empresa seguia. Nesse modelo, os colaboradores da equipe podem se tornar sócios do negócio.
Ele deixa claro que acha que é um modelo de negócio interessante, mas enfatiza que, para ele, a sociedade é um relacionamento, e que nem sempre estaria disposto a ter esse relacionamento com alguma pessoa, por mais que ela trouxesse ótimos resultados.
“Houve um momento que o resultado não estava na frente, a pessoa estava na frente.”
Segundo Joel, este foi um dos momentos de virada de chave, onde percebeu que poderia ser melhor deixar o grupo.
Como foi o anúncio da sua saída do Grupo Primo
“Como sócio do Grupo Primo, não vou realizar um sonho.”
Assim que Joel explicou aos sócios a saída da sociedade. Segundo Joel, a reação deles foi a melhor possível, não houve réplica e todos entenderam que seria a melhor decisão para ele.
“Não houve sofrimento, nem tristeza, só percebemos que, se continuássemos desse jeito, lá na frente iríamos nos desgastar”
A ideia do Joel agora é seguir com outros empreendimentos e afirma que gostaria de ter Thiago Nigro e Bruno Perini como sócios nessa nova jornada.
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